💥 Tarifaço de Trump! EUA disparam novas tarifas entre 10% e 41% sobre países parceiros — veja quem foi atingido 🌍💰

Brasil lidera com tarifa de até 50%; Síria, Suíça e Canadá também estão entre os mais afetados em nova rodada de medidas comerciais dos EUA.

Luan Mata

8/1/20252 min read

Em uma jogada bombástica no cenário global, os Estados Unidos anunciaram novas tarifas comerciais variando de 10% a 41% sobre produtos de diversos países, em mais um movimento estratégico do ex-presidente Donald Trump, que voltou a adotar uma postura agressiva nas relações comerciais internacionais.

🇺🇸 O chamado "Tarifaço de Trump" promete estremecer o comércio global e reacender tensões com grandes parceiros internacionais. A medida afeta desde setores tecnológicos até commodities estratégicas.

📋 Veja alguns dos países e setores atingidos:

  • China — tarifas reforçadas sobre eletrônicos e baterias;

  • México e Canadá — impacto no setor automotivo;

  • Brasil — tarifas sobre produtos siderúrgicos e agrícolas;

  • União Europeia — medidas contra veículos e produtos industriais.

📉 Especialistas alertam que a decisão pode provocar retaliações, encarecer produtos para consumidores americanos e afetar exportações globais.

📢 "Os EUA estão se protegendo da exploração estrangeira", disse Trump em discurso, ao defender as tarifas como “necessárias para restaurar a competitividade americana”.

🔎 A medida entra em vigor nas próximas semanas e já está causando reações no mercado financeiro e entre aliados diplomáticos.

🔔 Fique ligado: atualizações sobre as reações internacionais e possíveis efeitos no Brasil em breve aqui no site.

A lista abaixo reúne todos os países taxados pelos Estados Unidos, com os percentuais atualizados:

  • Afeganistão — 15%

  • Argélia — 30%

  • Angola — 15%

  • Bangladesh — 20%

  • Bolívia — 15%

  • Bósnia e Herzegovina — 30%

  • Botsuana — 15%

  • Brasil — 50%

  • Brunei — 25%

  • Camboja — 19%

  • Camarões — 15%

  • Chade — 15%

  • Costa Rica — 15%

  • Costa do Marfim — 15%

  • República Democrática do Congo — 15%

  • Equador — 15%

  • Guiné Equatorial — 15%

  • União Europeia — 15%

  • Ilhas Malvinas — 10%

  • Fiji — 15%

  • Gana — 15%

  • Guiana — 15%

  • Islândia — 15%

  • Índia — 25%

  • Indonésia — 19%

  • Iraque — 35%

  • Israel — 15%

  • Japão — 15%

  • Jordânia — 15%

  • Cazaquistão — 25%

  • Laos — 40%

  • Lesoto — 15%

  • Líbia — 30%

  • Liechtenstein — 15%

  • Madagáscar — 15%

  • Malawi — 15%

  • Malásia — 19%

  • Maurício — 15%

  • Moldávia — 25%

  • Moçambique — 15%

  • Mianmar (Birmânia) — 40%

  • Namíbia — 15%

  • Nauru — 15%

  • Nova Zelândia — 15%

  • Nicarágua — 18%

  • Nigéria — 15%

  • Macedônia do Norte — 15%

  • Noruega — 15%

  • Paquistão — 19%

  • Papua Nova Guiné — 15%

  • Filipinas — 19%

  • Sérvia — 35%

  • África do Sul — 30%

  • Coreia do Sul — 15%

  • Sri Lanka — 20%

  • Suíça — 39%

  • Síria — 41%

  • Taiwan — 20%

  • Tailândia — 19%

  • Trinidad e Tobago — 15%

  • Tunísia — 25%

  • Peru — 15%

  • Uganda — 15%

  • Reino Unido — 10%

  • Vanuatu — 15%

  • Venezuela — 15%

  • Vietnã — 20%

  • Zâmbia — 15%

  • Zimbábue — 15%

Trump já havia alertado que qualquer país que não tivesse fechado um acordo com os EUA até sexta-feira (1º) estaria sujeito a tarifas mais altas sobre seus produtos.

No caso do Canadá, o presidente dos EUA disse que o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, havia feito contato antes do prazo final para negociações, mas que os dois não chegaram a conversar.

"Não falamos com o Canadá hoje. Ele (Carney) ligou e vamos ver", disse Trump a repórteres durante um evento na Casa Branca.

Ele ainda afirmou que seria "muito difícil" chegar a um acordo com o Canadá após Ottawa avançar no reconhecimento do Estado Palestino, embora tenha dito depois que essa decisão não seria um "impedimento" para as negociações comerciais.