💥 Tarifaço de Trump! EUA disparam novas tarifas entre 10% e 41% sobre países parceiros — veja quem foi atingido 🌍💰
Brasil lidera com tarifa de até 50%; Síria, Suíça e Canadá também estão entre os mais afetados em nova rodada de medidas comerciais dos EUA.


Em uma jogada bombástica no cenário global, os Estados Unidos anunciaram novas tarifas comerciais variando de 10% a 41% sobre produtos de diversos países, em mais um movimento estratégico do ex-presidente Donald Trump, que voltou a adotar uma postura agressiva nas relações comerciais internacionais.
🇺🇸 O chamado "Tarifaço de Trump" promete estremecer o comércio global e reacender tensões com grandes parceiros internacionais. A medida afeta desde setores tecnológicos até commodities estratégicas.
📋 Veja alguns dos países e setores atingidos:
China — tarifas reforçadas sobre eletrônicos e baterias;
México e Canadá — impacto no setor automotivo;
Brasil — tarifas sobre produtos siderúrgicos e agrícolas;
União Europeia — medidas contra veículos e produtos industriais.
📉 Especialistas alertam que a decisão pode provocar retaliações, encarecer produtos para consumidores americanos e afetar exportações globais.
📢 "Os EUA estão se protegendo da exploração estrangeira", disse Trump em discurso, ao defender as tarifas como “necessárias para restaurar a competitividade americana”.
🔎 A medida entra em vigor nas próximas semanas e já está causando reações no mercado financeiro e entre aliados diplomáticos.
🔔 Fique ligado: atualizações sobre as reações internacionais e possíveis efeitos no Brasil em breve aqui no site.
A lista abaixo reúne todos os países taxados pelos Estados Unidos, com os percentuais atualizados:
Afeganistão — 15%
Argélia — 30%
Angola — 15%
Bangladesh — 20%
Bolívia — 15%
Bósnia e Herzegovina — 30%
Botsuana — 15%
Brasil — 50%
Brunei — 25%
Camboja — 19%
Camarões — 15%
Chade — 15%
Costa Rica — 15%
Costa do Marfim — 15%
República Democrática do Congo — 15%
Equador — 15%
Guiné Equatorial — 15%
União Europeia — 15%
Ilhas Malvinas — 10%
Fiji — 15%
Gana — 15%
Guiana — 15%
Islândia — 15%
Índia — 25%
Indonésia — 19%
Iraque — 35%
Israel — 15%
Japão — 15%
Jordânia — 15%
Cazaquistão — 25%
Laos — 40%
Lesoto — 15%
Líbia — 30%
Liechtenstein — 15%
Madagáscar — 15%
Malawi — 15%
Malásia — 19%
Maurício — 15%
Moldávia — 25%
Moçambique — 15%
Mianmar (Birmânia) — 40%
Namíbia — 15%
Nauru — 15%
Nova Zelândia — 15%
Nicarágua — 18%
Nigéria — 15%
Macedônia do Norte — 15%
Noruega — 15%
Paquistão — 19%
Papua Nova Guiné — 15%
Filipinas — 19%
Sérvia — 35%
África do Sul — 30%
Coreia do Sul — 15%
Sri Lanka — 20%
Suíça — 39%
Síria — 41%
Taiwan — 20%
Tailândia — 19%
Trinidad e Tobago — 15%
Tunísia — 25%
Peru — 15%
Uganda — 15%
Reino Unido — 10%
Vanuatu — 15%
Venezuela — 15%
Vietnã — 20%
Zâmbia — 15%
Zimbábue — 15%
Trump já havia alertado que qualquer país que não tivesse fechado um acordo com os EUA até sexta-feira (1º) estaria sujeito a tarifas mais altas sobre seus produtos.
No caso do Canadá, o presidente dos EUA disse que o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, havia feito contato antes do prazo final para negociações, mas que os dois não chegaram a conversar.
"Não falamos com o Canadá hoje. Ele (Carney) ligou e vamos ver", disse Trump a repórteres durante um evento na Casa Branca.
Ele ainda afirmou que seria "muito difícil" chegar a um acordo com o Canadá após Ottawa avançar no reconhecimento do Estado Palestino, embora tenha dito depois que essa decisão não seria um "impedimento" para as negociações comerciais.